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Educação Digital - TIC - NTE Santos 1 - 2012

quarta-feira, 27 de junho de 2012

O uso das tecnologias em sala de aula


Software educativo on-line

Este site possui um software para ser trabalhado na sala de informática com os alunos, fazendo-os produzir texto, muito interessante, acesse: http://www.proativa.vdl.ufc.br/oa/historias/

Este são de jogos de raciocínio: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/10289/Ordenar.htm?sequence=5

O Grupo de Pesquisa e Produção de Ambientes Interativos e Objetos de Aprendizagem – PROATIVA teve início em 2001 com o projeto ÁLGEBRA INTERATIVA, sob a coordenação do professor Dr. José Aires de Castro Filho. Atualmente, o grupo conta com a participação de alunos das mais diversas áreas e tem por objetivo desenvolver objetos de aprendizagem (atividades multimídia, interativas, na forma de animações e simulações que têm a idéia de quebrar o conteúdo educacional disciplinar em pequenos trechos que podem ser reutilizados em vários ambientes de aprendizagem), bem como realizar pesquisas sobre a utilização desses objetos na escola, como forma de melhorar o aprendizado dos conteúdos escolares.

Ser Professor

Refletindo sobre a obra “Profissão Professor”: contribuições de Antônio Nóvoa
 
Jamily Charão Vargas
publicado em 01/10/2008
          
          Quando pensamos a profissão docente, não conseguimos omitir a realização de uma reflexão sobre vários assuntos, diversos conceitos e uma complexidade de concepções do “ser professor” que carregamos ao longo de nosso ofício docente. Assim, muitas questões permeiam a nossa profissão, sendo importante refletir sobre a imagem e a função do professor ao longo do tempo, e como elas se estabelecem hoje. Na obra “Profissão Professor” de Antônio Nóvoa, encontramos pontos de vistas de autores, oportunizando-nos uma reflexão sobre a situação atual da profissão docente. Segundo Nóvoa (1999, p.10) “É verdade que os professores estão presentes em todos os discursos sobre a educação. Por uma ou por outra razão, fala-se sempre deles. Mas muitas vezes está-lhes reservado o “lugar do morto[2]””. Percebemos, assim, que ser professor requer uma busca constante da identidade profissional, não aceitando passivamente os papéis que a nós está instituído pelo sistema educativo. Desse modo, destaco a relevância da leitura desta obra de Nóvoa (1999) para compreendermos a situação atual da profissão docente, analisando e refletindo frente à história da educação e ao lugar ocupado pela nossa profissão ao longo do tempo.           
 
No primeiro capítulo intitulado “O passado e o presente dos professores”, o próprio Nóvoa saliente que na segunda metade do século XVIII, na Europa, ocorreu a estatização do ensino e o professor passou a ser laico e não mais religioso. Assim, buscou-se esboçar um modelo para o professor, o qual tinha um perfil próximo ao do padre. Os professores passaram a ter presença mais ativa e intensa na educação, produzindo um “corpo de saberes e de técnicas[3]” e um “conjunto de normas e valores[4]”. O Estado instituiu os professores como um corpo profissional, provocando a hierarquização, homogeneização e unificação dos profissionais docentes, tornando-nos funcionários com ações de forte intenção política, valorizando-nos devido à nossa relevância social. Dessa forma, ocorreu a profissionalização do professor e o trabalho docente passou a ser assunto de especialista, não mais sendo uma atividade secundária. Nesse momento, também ocorreu transformação na escola, que passou a ser a instituição de ascensão social. 
  
No século XIX, segundo Nóvoa (1999), ocorreu a expansão da escola pela grande procura da sociedade devido à crença na superioridade social por meio desta instituição. Juntamente a este acontecimento, ocorreu a institucionalização da formação específica e especializada para o professor: as escolas normais, que consolidaram a imagem e o estatuto do professor, mas também oportunizaram um maior controle estatal. A partir da segunda metade do século XIX, a profissão docente passou a ser marcada por ambigüidades, pois os professores não são burgueses, não são do povo, não devem ser intelectuais, devem ter instrução e relacionar-se com todos os grupos sociais. Todas estas questões reforçam a feminização, o isolamento social e a indefinição do estatuto da nossa profissão, mas por outro lado também avigoram a solidariedade interna entre os profissionais e a formação de uma identidade decente. No começo do século XX iniciou-se um maior prestígio do professor devido às ações das Associações Profissionais de Professores e à adesão a um conjunto de normas e valores.         
 
          Apesar do prestígio da profissão docente permanecer intacto e das sociedades modernas perceberem a importância de investir na educação atualmente, Novoa (1999) salienta que os professores não são valorizados de forma íntegra e digna: nosso salário, muitas vezes, não serve nem para o sustento; nossa função é múltipla; as regras para entrada no curso de formação de professores são inadequadas; a formação inicial e continuada são, muitas vezes, ineficazes. Para Nóvoa (1999) os professores, há muito tempo, vêm sofrendo de uma situação de mal-estar na profissão, que causa desmotivação pessoal com a docência, abandono, insatisfação, indisposição, desinvestimento e ausência de reflexão crítica, entre outros sintomas que demonstram uma autodepreciação do professor. Esta situação abarca a crise da profissão docente, que vem sendo bastante analisada e discutida pelos teóricos contemporâneos. 
  
         Torna-se importante pensarmos a profissão docente em relação às ações educativas do professor e do seu trabalho pedagógico. No capítulo II, “O educador e a acção sensata”, Daniel Hameline destaca que agir é um processo que requer um “desvendamento de nós”. Para Hameline (1999), não precisamos nem devemos tentar fazer o máximo na educação, pois excelência é diferente de maximização. Ele ressalta que os professores “práticos”, que produzem teses a partir da análise das suas escolas, suas práticas ou seus alunos, são questionados sobre a validade deste trabalho. Porém, na maioria das vezes estes docentes são os que mais se preocupam com a qualidade da educação de seus alunos. Há professores que buscam “modelizar[5]” suas práticas, o que empobrece suas ações, pois as padronizam de forma sistemática e metódica. O ideal, segundo o autor, não é “modelizar”, mas sim “modalizar[6]” as práticas, pois assim enriquecem as suas ações através de várias “modalidades”, ou várias maneiras de realizar o processo. 
  
É importante todo o profissional da educação ter consciência sobre as suas práticas para agir frente a elas. Isso permite a formação de um conjunto de características específicas do ser professor, que devem ser contextualizadas, abrangendo o pedagógico, o profissional e o sócio-cultural. Assim, não é fácil definir o conceito de “ser professor”, visto que a prática docente abrange essas diferentes dimensões e é determinada por várias instâncias: o coletivo social dos professores; o prestígio relativo da profissão; a posição social do professor. No Capítulo III desta obra, intitulado “Consciência e acção sobre a prática como libertação profissional dos professores”, Gimeno Sacristán considera a definição cultural da função do professor, determinada pelas necessidades sociais que a educação deve dar resposta. Dessa forma, o autor destaca que o debate social sobre a educação constrói diferentes exigências em relação à função docente, pois a evolução em que a sociedade se encontra acarreta cada vez mais atividades e responsabilidades a serem cumpridas pela escola e mais aspirações educativas a serem assumidas pelos professores. 
  
Tudo isso ocasiona a indefinição da real função do professor, pois as exigências frente à profissão abrangem aspectos de ensino-aprendizagem, de cuidados à infância, de higiene, de saúde, de administração escolar, de respeito e trabalho com os diferentes contextos sociais, econômicos e culturais, bem como com as diferentes estruturas familiares de hoje. Podemos considerar que os professores, em certos momentos, assumem o papel de psicólogos, médicos, enfermeiros, assistentes sociais, e mesmo de pai e mãe. Assumir a profissão docente hoje é um desafio, pois além desta indefinição em suas funções, Sacristán (1999) destaca que o professor não detém a exclusividade na responsabilidade de suas ações educativas, devido às influências políticas, econômicas, culturais e à desprofissionalização do professorado.  
  
Conforme Sacristán (1999, p. 68) “Os professores não produzem os conhecimentos que são chamados a reproduzir nem determinam as estratégias práticas de ação. Por isso, é muito importante analisar o dignificado da prática educativa...” O autor prossegue colocando que a prática educativa não se limita apenas às atividades dos professores, pois está interligada e depende dos vários contextos em que nos encontramos: há práticas de caráter antropológico, práticas institucionalizadas e práticas concorrentes (que são os mecanismos de supervisão). Esta diversidade de funções provoca a superabundância de saberes docentes, pois cada tarefa exige conhecimentos específicos, sendo necessária uma consciência progressiva da prática, sem a desvalorização da teoria. 
  
         Todas as mudanças sociais ocorridas nos últimos tempos também influenciam a vida pessoal e profissional dos professores, colocando-os novos desafios. Estes são explorados no Capítulo IV, “Mudanças sociais e função docente”, por José Esteve, ressaltando que as mudanças justificam a tentativa de reforma do ensino, pois embora a sociedade tenha sofrido tantas transformações, nosso sistema educacional permanece igual. Há um desgaste da imagem social do ensino e dos professores; com a passagem do sistema de ensino de elite para o sistema de ensino de massa, aumentou-se a quantidade de alunos, heterogeneizando as turmas; ensinar não é mais fácil como antigamente. Assim, encontramo-nos num ceticismo em relação à educação, pois a sociedade não acredita mais que esta pode ser melhorada ou pode melhorar o nosso futuro.  
A situação dos professores perante a mudança social é comparável à de um grupo de actores, vestidos com trajes de determinada época, a quem sem prévio aviso de muda o cenário, em metade do palco, desenrolando um novo pano de fundo, no cenário anterior. Uma nova encenação pós-moderna, colorida e fluorescente, oculta a anterior, clássica e severa. (Esteve, 1999, p.97) 
 
         Os professores sentem-se perdidos frente ao novo cenário da educação e, as reações perante este desajuste, é o que conhecemos por “mal-estar docente”, que vem sendo muito discutido por grandes teóricos da contemporaneidade, pois pode ocasionar uma crise de identidade nos professores. Nesse mal-estar docente, há diferentes reações dos professores, apontadas por Esteve (1999), como: desajustamento e insatisfação perante os problemas reais da prática; pedidos de transferência para fugir das situações problemas; inibição de envolvimento pessoal; desejo de abandono da profissão; absentismo laboral; esgotamento; estresse; ansiedade; autodepreciação; reações neuróticas; depressões. No que se refere à formação dos professores perante todas estas transformações e os problemas ocasionados por elas, é preciso identificarmos erros e incorporarmos novos modelos na formação inicial para evitar o aumento de profissionais da educação desajustados às demandas sociais, bem como articularmos estruturas de apoio aos professores.  
 
         No capítulo V, “Aspectos sociais da criatividade do professor”, Peter Woods ressalta que cada situação de ensino é única, devido ao uso da criatividade, que pode ser produto de uma experimentação ou inesperada e repentina. Mas que, em ambas as maneiras, a criatividade proporciona a capacidade de o professor elaborar seu próprio trabalho e ter satisfação e realização pessoal e profissional. A criatividade docente pode ser uma forma muito eficaz para a libertação do profissional docente na contemporaneidade, pois uma vez desenvolvida nos professores pode trazer inovações, alargando fronteiras do convencional, introduzindo ou combinando novos fatores na prática docente.           
 
         Acreditamos que é necessário refletirmos sobre o ofício docente, colocando em pauta nesta reflexão o tempo de mudanças em que estamos, ressaltando a fase da carreira em que o professor se encontra, as relações entre os profissionais docentes e o percurso profissional de cada professor. Isso é ressaltado por Maria Helena Cavaco, no último capítulo desta obra, intitulado “Ofício do professor: o tempo e as mudanças”
 
Se a escola se organizar para acolher os novos docentes, abrindo o caminho para que possam refletir e ultrapassar de forma pertinente e ajustada as suas dificuldades, se assumir colectivamente a responsabilidade do seu encaminhamento através de projetos de formação profissional, talvez contribua para inverter, por essa via, a actual tendência para a descrença generalizada que se associa à desvalorização social da imagem do professor. (Cavaco, 1999, p.168) 
 
         As escolas, juntamente com as instituições de formação de professores, têm grande poder para a transformação desta realidade em que se encontra a profissão docente, pois a parceria destas duas instâncias pode, sem dúvida, qualificar a formação do profissional para uma educação mais adequada e pertinente à sociedade contemporânea.
 
Resenha da Obra: 
NÓVOA, Antonio. Profissão professor. NÓVOA, A. (org.). Profissão professor. 2 ed. Porto: Porto Editora, 1999. 
  [1] Jamily Charão Vargas, Licenciada em Pedagogia, Mestranda em Educação pela UFSM.
[2] O autor recorre à imagem de bridge, explicando que esta expressão refere-se ao ser que não pode interferir no jogo, mas é obrigada a expor suas cartas em cima da mesa, onde nenhuma jogada é feita sem atender suas cartas. 
[3] Organização de princípios e estratégias de ensino, quase sempre produzidos no exterior do mundo dos professores.
[4] Influenciados por crenças e atitudes morais e religiosas.
[5] Expressão utilizada por Hameline (1999) para falar da padronização a um tipo de prática.
[6] Expressão que Hameline (1999) utiliza para falar da diversas maneiras de proceder em nossas práticas.
texto disponivel em:  http://www.partes.com.br/educacao/antonionovoa.asp#_ftn1

terça-feira, 19 de junho de 2012

Voleibol - aprender com os erros

VOLEIBOL: O ERRO COMO PARTE DA APRENDIZAGEM


Nem só de acertos vive a humanidade. Muitas das descobertas científicas e dos avanços tecnológicos que conhecemos hoje só aconteceram porque alguém cometeu muitos erros antes de acertar. Também é assim no nosso processo de aprender alguma coisa, principalmente quando o que queremos aprender é difícil.
Na aprendizagem do voleibol é muito comum errarmos bastante, pois é uma modalidade esportiva difícil e complexa, que envolve vários elementos. Um desses elementos é a antecipação, que significa que devemos “prever” certos acontecimentos. Se esperarmos muito para ir ao encontro de uma bola e rebatê-la pode ser tarde demais e ela cairá ao chão.
O tempo que temos para reagir, quando percebemos a bola vindo ao nosso encontro, deve ser cada vez menor para que passemos a acertar mais do que errar. Para isso é importante prestar bastante atenção durante o jogo e estar preparado para agir o mais rapidamente possível.
Ações do jogo de voleibol
Saque: é o lance que põe a bola em jogo.
Levantamento: é a preparação do ataque. Consiste no levantador passar a bola para um colega que está numa boa posição para o ataque.
Recepção: é quando o jogador toca a bola, defendendo um saque.
Ataque: é quando um time tenta por a bola no chão da quadra do adversário. A jogada mais utilizada é a cortada.
Bloqueio: é quando os jogadores saltam perto da rede, formando uma parede humana para impedir que a bola passe.
Defesa: é quando a bola passa pela rede e os jogadores se organizam para recepcioná-la antes que ela caia no chão.
Fonte: DARIDO, Suraya Cristina, JUNIOR, Osmar Moreira de Souza. Para Ensinar Educação Física: Possibilidades de Intervenção na Escola. Ed. Papirus, Campinas-SP, 2007.

sábado, 16 de junho de 2012

Cultura é Currículo 2012

A caixa de DVDs 2012 está recheada de bons filmes, na capacitação realizada em 15 de junho na DER Santos assistimos o filme LIXO EXTRAORDINÁRIO

SINOPSE

Filmado ao longo de dois anos (agosto de 2007 a maio de 2009), Lixo Extraordinário acompanha o trabalho do artista plástico Vik Muniz em um dos maiores aterros sanitários do mundo: o Jardim Gramacho, na periferia do Rio de Janeiro. Lá, ele fotografa um grupo de catadores de materiais recicláveis, com o objetivo inicial de retratá-los. No entanto, o trabalho com esses personagens revela a dignidade e o desespero que enfrentam quando sugeridos a reimaginar suas vidas fora daquele ambiente. A equipe tem acesso a todo o processo e, no final, revela o poder transformador da arte e da alquimia do espírito humano.
O filme é ótimo, assim como todos os outros da caixa, trabalhem muito com seus alunos, pois ele é ótimo.
Relação de filmes:
Antes que o Mundo Acabe
Lixo Extraordinário
Uma Noite em 67
Sobre Futebol e Barreiras
A Culpa é do Fidel
Sombras de Goya
Criação
Lemon Tree
Honeydripper, do blues ao rock
O Menino do Pijama Listrado

quarta-feira, 13 de junho de 2012

viagem a asteróide

Equipe da Nasa treina em base subaquática para viagem a asteroide

 

Miami, 13 jun (EFE).- Uma equipe da Nasa permanece submersa em uma base subaquática localizada no arquipélago de Florida Keys que recria as condições espaciais, com o objetivo de treinar uma viagem tripulada a um asteroide em 2025.
Segundo um comunicado desta quarta-feira pela Nasa, os integrantes desta equipe já estão há dois dias sob a água e continuarão assim por um total de doze dias. Suas atividades podem ser acompanhadas através do site da Nasa em tempo real, assim como por meio do Twitter.
A Missão de Operações em Ambientes Extremos (Neemo, na sigla em inglês), composta por cientistas, astronautas e engenheiros, ocorre no laboratório submarino Aquarius, o único no mundo com essas características, segundo a Nasa.
O submarino está situado a 18 metros sob o nível do mar em Key Largo, no extremo sul da Flórida, cerca de seis quilômetros do litoral, e por ele já passaram, com esta, 16 equipes de astronautas para treinar em condições similares às espaciais.
"A operação proporciona uma convincente analogia com as explorações espaciais e os membros da tripulação de Neemo experimentam alguns dos mesmos trabalhos e desafios sob a água que teriam no espaço", explica a Nasa em seu site.
Este ano, a expedição simula uma missão a um asteroide, algo previsto para ser feito em 2025, e se concentra em três áreas de estudo: as demoras na comunicação, as técnicas de limitação e translação, e a dimensão ótima da tripulação.
A tripulação tem membros dos Estados Unidos e das agências espaciais da Europa e Japão. A Nasa treinou desde 2001 astronautas nesta base subaquática na Flórida, que oferece condições de isolamento e gravidade excepcionais.
Os resultados destas pesquisas no laboratório subaquático têm o objetivo de ajudar a Nasa a preparar a futura missão tripulada a um asteroide. EFE

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Diversão nos museus de história

Museus ensinam sobre a história do Brasil de maneira divertida

Quem vive de passado é museu. O ditado, seguidamente usado em tom pejorativo, não faz jus ao valor dos museus que o Brasil dispõe. Recuperar épocas anteriores é também viver um pouco do tempo que já passou. É essa proposta que orienta o trabalho de preservação, documentação e divulgação de peças históricas dos museus voltados para a história do Brasil. Atualmente, muitos deles oferecem exposições, visitas orientadas e projetos dedicados a estudantes de todas as idades, rendendo alternativas que podem aproximar os alunos do conteúdo visto em aula de maneira mais interessante.
Veja dicas para conhecer os principais museus do Brasil
"O ensino do estudante na escola é todo montado por meio do livro. Visitar o museu oferece outras possibilidades, por meio de linguagens diferentes, como a do visual. Só a atmosfera do ambiente já convida o aluno a dedicar outro tipo de atenção ao estudo", diz Normanda Freitas, coordenadora de educação do Museu da República do Rio de Janeiro. A instituição é apenas um dos exemplos de locais que os estudantes podem visitar para conferir de perto objetos, imagens e até cenários inteiros que marcaram diferentes períodos da história brasileira.
fonte:
 http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5821064-EI8266,00-Museus+ensinam+sobre+a+historia+do+Brasil+de+maneira+divertida.html